Prefeito de Itapetinga Rodrigo Hagge (MDB), tenta articular com caciques do MDB da Bahia aproximação com governo petista.
Um presságio de bastidores da política de Itapetinga começa a ganhar corpo e forma de realidade, quando rumores vindos da imprensa de fora da cidade, tática, batida pela atual administração de lança ao vento para esconder o pedido de socorro político, que não haverá 'caças as bruxas' e o prefeito Rodrigo Hagge deverá continuar no MDB após rebelar contra a legenda na eleição passada ao apoiar adversários dos atuais governos petistas.
Isolado, desde as derrotas de ACM Neto (União Brasil) e Jair Bolsonaro (PL), Rodrigo Hagge tenta desesperadamente uma forma de se aproximar dos governos petistas de Lula e Jerônimo Rodrigues. Para isso, usa único canal disponível, o presidiário e condutor de uma tornozeleira eletrônica, Geddel Vira Lima (MDB), condenado pela descoberta do ‘bunker’ de R$ 51 milhões em Salvador e seu irmão ex-deputado Lucio vieira Lima, caciques da legenda na Bahia.
A intensão do prefeito de Itapetinga de permanecer na legenda partidária que há décadas esta nas mãos dos Hagges, não é mais uma questão de opção, e sim, de uma necessidade de sobrevivência política.
Rodrigo Hagge é hoje, um prefeito sem rumo, e sua gestão caminha para uma desastrada administração pública que poderá entra para o ‘roll’ do único prefeito a ser o pior de todos que passaram pela Prefeitura de Itapetinga. E para sair do atoleiro que entrou, só resta à compreensão dos caciques do MDB da Bahia e velhos amigos de seu avô, o ex-prefeito Michel Hagge (MDB) para articular uma aproximação com o governo petista de Jerônimo Rodrigues no qual a legenda e do vice-governador da Bahia.
Hagge percebeu tardiamente que só com dinheiro da Prefeitura e com as migalhas de emendas parlamentares não dá para administrar uma cidade média como Itapetinga, ele precisará de uma parceria de governo que não tem. E se depender dos petistas de Itapetinga, não terá essa parceria até o fim de sua gestão em dezembro/2024.
FONTE: IDenuncias
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