Em Itororó, o atendimento correspondente da Coelba (Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia), tem oferecido um péssimo atendimento para os seus consumidores, de modo a atrapalhar a rotina dos munícipes e tumultuar o local de serviços da Coelba com a precariedade no local.
O serviço de atendimento presencial do correspondente, em Itororó, tem tido somente uma atendente para dar conta de dezenas de pessoas que buscam o local. Vale frisar que a atendente é super educada, simpática e compreensiva, não tendo culpa alguma nesse descaso que é feito pela instituição e não pela pessoa física. Por esse descaso, o atendimento fica limitado, pois somente uma pessoa não consegue dar conta das demandas que os cidadãos têm para com os serviços da companhia.
Outro grande problema, além da precariedade, é que o correspondente no município não tem prestado serviços exclusivos da Coelba, mas também têm oferecido serviços de pagamento de água, de telefone e até mesmo de recarga para celular, além de ser um local credenciado também para atendimento como correspondente do Banco do Brasil. Esse tipo de prestação de serviço tem feito com que o local fique ainda mais congestionado e o atendimento fique ainda mais prejudicado, pois o local tem oferecido serviços, mas não tem arcado com a estrutura necessária para poder corresponder às demandas destes serviços de forma eficaz.
Assim, os cidadãos estão com suas rotinas atrapalhadas pelo atendimento ineficiente e demorado com suas longas filas, que, inclusive, tem deixado idosos esperando por um longo tempo, desrespeitando o estado físico deles e a própria lei nº 10.048.
A lei nº 10.048 é uma lei de 08 de novembro de 2000 e garante prioridade de atendimento a alguns grupos específicos de pessoas, além de algumas outras providências como atendimento não só prioritário, mas também com acessibilidade para estes grupos, que são compostos principalmente por: portadores de deficiência física; pessoas com idade igual ou superior a 60 anos; gestantes; lactantes; e pessoas acompanhadas por criança de colo.
Ou seja, em síntese, o correspondente tem prestado um serviço precarizado, desrespeitoso e sem estrutura suficiente para dar conta nem de seu serviço principal e menos ainda de outros serviços, o que leva a um péssimo atendimento que atrapalha a vida das pessoas que necessitam dos serviços prestados pela instituição, que não cumpre com seus deveres e que nem mesmo tem cumprido com certas leis do país, como a supracitada aqui nesta matéria e o próprio código de defesa do consumidor. Um descaso que precisa ser denunciado, visto que, no próprio local de atendimento, há placas e banners para esclarecer a respeito dessas leis e direitos dos munícipes que demandam o serviço da companhia.
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