Derretimento de Bolsonaro no Rio levou o prefeito Eduardo Paes abandonar o presidente e abraçar Lula em 2022 - Falando com Autoridade

27 maio 2021

Derretimento de Bolsonaro no Rio levou o prefeito Eduardo Paes abandonar o presidente e abraçar Lula em 2022


 O que levou um experiente político da velha política do Rio de Janeiro, a cair fora da barca bolsonarista e abraçar o Lulismo? A resposta é bem simples, oportunismo político! O Cobra Kai da política carioca, prefeito da cidade do Rio Eduardo Paes, deu um golpe kansetsu gueri: chute lateral baixo em Jair Bolsonaro e seus filhos na manhã da quarta-feira (26). E esse golpe que geralmente e ofensiva se tornou rapidamente em defensiva. 

E não foi atoa o cai fora de Eduardo Paes do bolsonarismo. O prefeito da cidade do Rio de Janeiro estava munido de pesquisas internas que aponta o declínio do presidente Jair Bolsonaro em solo carioca. Paes percebeu que o bolsonarismo é bem menor do que ele imaginava e seguir o presidente Bolsonaro poderia representa sua ruina antecipada em 2024.

Com as pesquisa revelando Lula como franco favorito no Rio e em todos estado Fluminense, não dava para jogar no time dos contras. Então o prefeito Eduardo Paes, fez um convite para Lula visitá-lo no Rio. O recado foi encaminhado por Paes ao ex-presidente por meio de interlocutores, após o prefeito participar de um evento de uma Fundação que é ligada ao PT.  

Aliados do ex-presidente afirmam que Lula não tem viagens previstas para as próximas semanas, mas que certamente encontrará Paes quando for à capital fluminense. A saída do prefeito do DEM após desentendimento com ACM Neto, para o PSD de Gilberto Kassab tem simbolismo de liberdade de decisão na eleição 2022, diante do impasse do DEM se fica com Bolsonaro, Ciro ou fica neutro.

E esse impasse que coloca o próprio presidente nacional da legenda DEM nas cordas bambas. ACM Neto, que pretende concorrer ao governo da Bahia, sabe que se ir contra Lula no Estado pode leva-lo a derrota na eleição 2022. Se escolher Ciro Gomes pode derreter junto com o cearense. A não ser, que haja um Instituto de pesquisa que possa apontar novamente ele [ACM Neto] e Ciro, vencendo Lula e Wagner na Bahia.

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